Para 2016, com duplo amor
Abro as mãos, e abro os olhos. Por entre os veios de um ano duro,
Abro as mãos, e abro os olhos. Por entre os veios de um ano duro,
O ano acaba com a raspagem da pele das paredes. Para que uma nova tinta
O sangue que corre nas veias sempre pode ser renovado, mas assim como devemos honrar nossos ancestrais, é também preciso que honremos quem fomos e quem nos trouxe até aqui.
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