Sobre o Tarot

O que esperar de uma consulta de Tarot

Uma consulta de Tarot oferece caminhos, e respeita antes de mais nada o seu livre arbítrio, a sua decisão. Por isso, não há julgamentos, e nem se entende a vida a partir de uma visão imutável de mal e bem. O que uma consulta de Tarot faz é, a partir da observação das cartas, e da história que elas desenham na mesa, perceber conceitos, verdades e tendências que podem ser trabalhados e percebidos com profundidade.

Muitas vezes, ao abrirmos as cartas, temos acesso a camadas profundas da compreensão dos fatos da nossa vida. Por serem abertos, esses fatos tornam-se suscetíveis à transformação e à liberação de ligações extintas, e aqui o Tarot às vezes sugere o uso de cristais, minerais, flores, ervas, como apoio ao terreno da cura e da liberação.

Entre os vários campos que o Tarot pode auxiliar o nosso caminho, destacam-se:

· Oferecer auxílio aos processos de decisão e escolha, quando é preciso definir caminhos ou, ainda, perceber novas opções;
· Permitir uma visão de conjunto do momento presente;
· Observar pontos obscuros de uma situação e trazer-lhes clareza;
· Abrir novas perspectivas e profundos entendimentos sobre ações ou pessoas do passado;
· Oferecer auxílio para perceber a ação presente no futuro, suas consequências possíveis;
· Ser um caminho de investigação dos resultados possíveis de uma ação;
· Permitir, nos relacionamentos, sejam eles amorosos, profissionais, afetivos, ter visões profundas e entrar em domínios de percepção de si e do outro diferentes daqueles da superfície;
· Oferecer auxílio para dissolver entraves, diluir negatividades e tristezas.

Além disso, numa leitura de caráter mais geral, como por exemplo a visão de um semestre, o Tarot oferece uma leitura das tendências gerais e promove o alinhamento de energias em ação no período e o reconhecimento de pontos fortes e fracos de situações específicas, como forma de orientar de forma mais consciente a ação.

Muito mais do que prever ou adivinhar o futuro, o que Tarot propicia é o entendimento de forças em ação, como aproveitá-las e potencializá-las quando são reconhecidas, e como não investir demasiadas forças em campos que são percebidos como, digamos, pouco ensolarados num determinado período.